sexta-feira, 4 de novembro de 2011

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SERVIÇOS SOCIAIS DO BRASIL


















RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II


















SÃO MIGUEL DO GUAMA-PA
2010
MARIA IRACY TRINDADE DA CRUZ















RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II








Trabalho apresentado a disciplina Estágio Supervisionado II em Língua Portuguesa como requisito de avaliação, orientado pela professora Socorro Pinheiro.











São Miguél do Guamá- Pa
2010
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SERVIÇO SOCIAL DO BRASIL















RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II









Avaliado por:_____________________
Data:_____________________








São Miguél do Guamá- Pa
2010

INTRODUÇÃO

O Estágio Supervisionado II é parte integrante da formação acadêmica, é um subsidio onde relaciona-se o conhecimento obtido no decorrer do curso, com a prática escolar, além de proporcionar o aperfeiçoamento da práxis pedagógica para aqueles que já atuam como professores. Será utilizado como requisito de avaliação, tendo uma carga horária de 110 horas, distribuída em regência, projeto de intervenção e trabalhos de classes .
Este trabalho está dividido em três etapas, que destacam-se em: Regência, Projeto de Intervenção, Socialização do estágio e o III Intermunicipal em São Miguel, enfatizando as caracterizações das escolas, as caracterizações pedagógicas e administrativas, a atuação do estagiário em campo que se subdividem em nove seções que relatam o que foi vivenciado durante o período de 06 de fevereiro a 27 de março de 2010, na sala de aula com a professora Orientadora do Estágio, e nas Escolas campo de Estágio nos níveis 5ª à 8ª série e Educação de Jovens e Adultos (EJA), 3ª e 4ª etapa do ensino fundamental.
Contendo ainda os relatos da execução do projeto de intervenção : Música na escola: Um valor a ser descoberto, que tem como objetivo subsidiar o ensino e aprendizagem e facilitar a relação professor x aluno
O Estágio Supervisionado II é de suma importância para o crescimento do futuro educador e reflete-se, sobre as práxis pedagógicas em sala de aula . É nesse momento que descobre-se os anseios, os sonhos e possivelmente as futuras frustrações enquanto professores, porque trabalha-se com crianças e jovens que se desenvolverão de acordo com as potencialidades e compromisso de cada professor.
Hoje percebe-se uma grande dificuldade de como chamar a atenção dos alunos frente a um acelerado desenvolvimento social, com mais atrativo à criança e com mais competitividade ao mercado de trabalho deixando muitos professores em seu individualismo, é necessário educar com amor e preparar a criança para a vida, porque a sociedade necessita de uma escola que se comprometa com o desenvolvimento integral da criança e que o educador faça da sala de aula um espaço com afetividade, emoção e movimento, como diz Augusto Cury:

“A sala de aula não é um exercito de pessoas caladas, nem um teatro onde o professor é o único autor e os alunos espectadores passivos... a educação deve ser participativa.”
Assim, é necessário que o educador faça reflexões de suas práxis pedagógicas frente aos desafios encontrados no Estágio Supervisionado II.

CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA MUN. DE ENS. FUND. Pe LEANDRO PINHEIRO.

A Escola Mun. de Ens. Fund. Pe Leandro Pinheiro,localiza-se na travessa Fernando Cruz,bairro São Manuel em São Miguel do Guamá,estado do Pará, situa-se em um espaço arborizado e com boa ventilação o que possibilita melhor conforto e disponibilidade para estudar.
A escola é de médio porte e atua nos níveis de 5ª à 8ª série e EJA 3ª e 4ª etapa, para uma clientela de 1271, seu prédio de alvenaria com número de 13 salas contendo 32 turmas que estão assim distribuídas: no período da tem quatro turmas de 5ª série, três turmas de 6ª série, três turmas de 7ª série e três turmas de 8ª série; no período da tarde também tem treze turmas devidamente distribuídas igual ao período da manhã; no período da noite tem seis turmas: duas turmas de 3ª etapa e quatro turma de 4ª etapa. As dependências administrativas compõem-se de :sala de direção,secretaria, auditório,sala de professores,biblioteca, arquivo, cozinha, quadra de esporte, área livre, quanto aos recursos didáticos é composta de:computadores, aparelho de DVD, televisão retroprojetor, maquina datilográfica, maquina de Xerox e carteiras embora sejam insuficientes ao números de alunos.

CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA ESTADUAL DE ENS. MÉDIO IRMÃ CARLA GUISSANI.

A Escola Estadual de Ens. Médio Irmã Carla Giussani, localiza-se na travessa João Paulo II, bairro São Miguel Arcanjo em São Miguel do Guamá no estado do Pará. É composta de 06 salas de aula e funcionam 06 turmas de 1º ano, quatro turmas de 2º ano e quatro turmas de 3º ano,distribuídas em três turnos:manhã tarde e noite,com um total de 510 alunos.
As dependência administrativas compõem-se de : sala de direção, sala dos professores, cozinha, depósito e uma sala de Xerox.
Quanto aos recursos didáticos é composta de livros didáticos, máquina de Xérox e carteiras suficientes ao número de alunos.

CARACTERIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA ESCOLA MUNICIPAL DE ENS. FUND. PADRE LEANDRO PINHEIRO.

A Escola Mun. De Ens. Fund. Padre Leandro Pinheiro é composta de por 66 funcionários, onde 35 são professores, 13 servente, 08 auxiliares, 01 secretário, 02 vigias, 01 porteiro, 02 coordenadores pedagógico e 04 pessoas de apoio.
Cada um de seus membros procura ou tenta desenvolver suas atividades da melhor forma possível.
Observou-se no Estágio de Observação I, que a relação inter pessoal se dar de forma razoável, pois existe uma grande dificuldade de relacionamentos entre grande parte dos membros que compõe a educação, principalmente entre a maioria dos professores e alunos, o que dificulta o trabalho integrado e, conseqüentemente poderá interferir no processo ensino aprendizagem.
Detectou-se que o corpo docente trabalha de forma independente dos alunos, não se preocupam em melhorar a aprendizagem, os alunos são meros expectadores do ensino, os conhecimentos são repassados sem nenhum objetivo, não há metodologias inovadoras, as aulas são expositivas e não há diálogos entre professor e aluno. Diante desse descaso pedagógico, o aluno ainda é culpado do fracasso e pela falta de estímulos que seriam motivados pelos professores.
A administração da escola também se dá de forma desarticulada com os demais membros da escola, pois o diretor procura resolver ou coloca determinada situações ao seu modo, sem antes serem discutidas coletivamente para saber se é bom para a escola e para o ensino aprendizagem.
As atividades segundo a pedagoga da escola são planejadas através de reuniões com o corpo técnico administrativo e docente ; e essas reuniões são marcadas de acordo com as necessidades da clientela escolar.
Percebe-se que apesar dos inúmeros problemas encontrados na escola consegue-se desenvolver as aulas de forma razoável, pois e ensino se torna fragmentado sem a participação concreta e direta dos professores . A falta de carteiras e a falta de compromisso do educador com a educação dos alunos é um dos maiores problemas. Há necessidades urgente de rever as práxis pedagógicas, e um novo olhar a clientela estudantil, para que se possa colocar o aluno no centro do processo ensino e aprendizagem.

CARACTERIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA ESCOLA ESTADUAL DE ENS. MÉDIO IRMÃ CARLA GUISSANI.

A Escola Est. De Ens. Médio Irmã Carla Giussani é composta de 43 funcionários, onde 26 são professores,09 servente,03 técnicos, 01 secretária,01 diretor,01 auxiliar administrativo e 02 vigias.
Cada um dos membros que compõe a instituição desenvolve suas atividades com coerência. A relação entre professor e aluno e aos demais funcionários se dá de forma muito agradável. Há boa relação entre professor-aluno o que possibilita a qualidade de ensino.
O ambiente é muito agradável, amplo e bastante arejado, facilitando a motivação dos discentes e favorecendo aulas menos cansativas e mais produtivas.
É como se houvesse melodia nas aulas, os professores dominam o conteúdo e respeitam todos os alunos.
Precisa-se com certeza de mais dependências administrativas e pedagógicas, e recursos didáticos, mais o principal já existe: respeito e amor, pela tarefa árdua de educar e gosto em aprender.

ATUAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

O Estágio Supervisionado II iniciou-se 06 de fevereiro e encerrou em 27 de março, dividi-se em três etapas: regência, projeto de intervenção e culmina-se com a socialização e o III Intermunicipal que realiza-se-à em São Miguel e compreende os núcleos de São Domingos do Capim, Capanema e São Miguel do Guamá, será o momento de grandes relatos sobre as experiências vivenciadas durante todo o processo de estágio , a primeira etapa foi uma experiência gratificante pois oportunizou-se metodologias diferenciadas das habituais vivenciadas pelos alunos o que favoreceu motivação no ensino e aprendizagem. A segunda etapa do presente trabalho referi-se ao Projeto de Intervenção, uma proposta de inclusão da música no contexto escolar com o objetivo de proporcionar e melhorar a relação professor e aluno, embasada na lei 11.769, sancionada em 18 de agosto de 2008. A última etapa discorre sobre a socialização e exposição das experiências em campo.

SEÇÃO I - 5ª SÉRIE
Realizou-se na Escola Mun. de Ens, Fund. Licurgo Peixoto o Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa no dia 02/03 de 2010 das 14:00 às 18:15. Foi ministrado o tema : Linguagem e Comunicação e produções textual. A turma foi muito receptiva, a relação estagiário e alunos foi muito prazerosa, visto que os alunos estavam um mês sem aula e não conhecia o professor titular da turma. Assim houve a necessidade de substituir o educador que estava ausente por motivos de estudos. Porém isso só ocorreu com a autorização pedagógica da escola. Trabalhou-se com cópias de textos relacionando linguagem verbal e não verbal. No final percebeu-se que os alunos faziam perfeitamente as diferenças entre as duas linguagem.

SEÇÃO II - 6ª SÉRIE

Ocorreu-se ainda no dia 02/03 de 2010 na escola Licurgo Peixoto o estágio supervisionado de Língua Portuguesa no horário de 13 h 30 a 15 h 45 min. Ministrou-se o conteúdo Narração e Descrição através da cantiga e do conto: A chave de ouro de Grim, escritor Alemão. A aula foi bastante produtiva, houve interação entre acadêmico e aluno e bom rendimento do assunto estudado. O professor observador esteve ausente por motivo de estar concluindo a pós graduação. Assim a coordenadora pedagógica da instituição autorizou o estágio sem a presença do professor.

SEÇÃO III - 7ª SÉRIE

De acordo com os horário de aula de língua portuguesa e a disponibilidade da turma devido ao excesso de estagiários na escola não foi possível o estágio nesta turma, ficou apenas reservado para o estágio de inglês.

SEÇÃO IV - 8ª SÉRIE

O Estágio Supervisionado II de Língua portuguesa nesta série realizou-se na Escola Mun. De Ens, Fund. Pe. Leandro Pinheiro em salas diferenciadas. Primeiramente foi trabalhado o tema: Conotação e Denotação no dia 01/03 das 7 h 00 ás 9 h 15, utilizou-se de textos literários e conceitos de dicionários para a realização da referida aula. A continuação dessa aula realizou-se no dia 02/03 das 7h00 ás 9h 15 com a explanação do tema e produções textuais. As atividades e correções deu-se no dia dia 04 /03 das 13h 30 ás 15h 45 mn. Observou-se que os alunos ficaram muito a vontade, o relacionamento inter pessoal entre os estagiários e o professor observador foi muito amigável.
Ainda nessa escola no dia 04/03 das 16h 00 às 18h 15 mn ocorreu o estágio supervisionado em uma outra 8ª série, ministrou-se o tema: Figuras de Linguagem: metáfora, antítese, prosopopéia, eufemismo, ironia. Depois da explicação do conteúdo foi trabalhado com textos literários para verificação da linguagem conotativa. Os processos metodológicos utilizados foram produções de textos e a utilização de dicionário para averiguação de palavra denotativa.

SEÇÃO V - 3ª ETAPA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

O Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos (EJA) 3ª etapa aconteceram-se entre os dias 01/03 à 04/03 de 2010. Trabalhou-se em uma classe produção textual com temas dirigido e livre seguida de atividades referentes a textos produzidos em sala, realizou-se também o estágio supervisionado II em outra turma e trabalhou-se com o tema: Poema, verso, prosa e rima, utilizando-se para isso o texto: Porquinho da Índia de Manoel Bandeira. Houve interesse pela aula, os alunos sentiram-se motivados e fizeram produções de poesias com rimas. Realizou-se a última aula na terceira etapa no dia 04/03 das 19h 00 às 21h 55, o tema trabalhado foi Sinal de Pontuação. Utilizou-se de produções de pequenas frases para a compreensão do assunto em estudo. Observou-se no entanto que o rendimento não atingiu os objetivos esperados. A clientela apresentou-se sem ânimo para estudar, aspectos cansativos e acredita-se que seja resultado da luta diária, pois a maioria dos alunos trabalham durante o dia. Apesar desse diagnóstico foram aulas muitos agradáveis, e houve bom relacionamento estagiários e alunos.

SEÇÃO VI - 4ª ETAPA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

O Estágio Supervisionado II na Educação de Jovens (EJA) 3ª etapa deu-se entre os dias 02/03 à 04/03. A equipe foi apresentada pelo professor da turma, explicou o motivo sobre o qual os estagiários estavam ali e em seguida iniciaram sua aula com o tema: Formação de Palavras: Derivação e Composição; justaposição e hibridismo. Houve bom relacionamento entre os estagiários e os alunos tiveram interesse pela aula. A avaliação aconteceu durante todo o processo e o rendimento foi alcançado.

SEÇÃO VII - 1º ANO - ENSINO MÉDIO

Realizou-se entre os dias 05/03 à 09/03 o Estágio Supervisionado II na Esc. Est. De Ens. Médio Irmã Carla Guissani. A escola é bastante arejada devidamente gradeada e bem organizada.
Durante esse período trabalhou-se, Figuras de linguagem, Descrição, Linguagem verbal e não verbal. As aulas foram muito importante, relacionar teoria e prática nessa modalidade de ensino, com certeza serão subsidiar e enriquecer a prática de ensino do futuro educador. A relação estagiários e alunos foi muito prazerosa e a aquisição dos conhecimentos supriu os objetivos alcançados.
A avaliação aconteceu durante toda a aula, através de exercício de fixação e questionamentos. Percebeu-se que os alunos se dão muito bem, se respeitam e existem solidariedade entre eles, o que faz do ambiente um lugar propicio a aprendizagem.

SEÇÃO VIII - 2º ANO - ENSINO MÉDIO

Os estagiários foram apresentados pela professora das turmas do 2º ano entre o período de 05/03 à 09/03 na Esc. Est. De Ens. Médio Irmã Carla Guissani. A sala é ventilada e tem um espaço favorável ao ensino e aprendizagem
Trabalhou-se com Gêneros textuais: Carta escrita, comentada e Funções de Linguagem, os recursos utilizados foram textos literários e publicitários para a socialização dos temas estudados. Trabalhar com esses discente é de fundamental importância para a formação de todo acadêmico.
As aulas foram muitas produtivas, pode-se dizer que foi excelente, visto que os alunos aprenderam e participaram das aulas. Observou-se isso através de atividades de fixação e de questionamentos durante todo o processo de ensino.

SEÇÃO IX - 3º ANO - ENSINO MÉDIO

Realizou-se no dia 05/03 e 09/03 na Esc. Est. De Ens. Médio Irmã Carla Guissani o Estágio Supervisionado na sala do 3º ano. Os estagiário ministraram o tema Gêneros e tipos textuais ; Narração, Dissertação e Descrição textuais. Os alunos participaram da aula, a relação estagiários e alunos foi muito boa contribuindo para o ensino e aprendizagem. Percebeu-se no decorrer da aula, através das atividades que a maioria dos alunos entenderam o assunto em estudo.

PARECER DO ESTAGIÁRIO

De acordo com a Lei que define as Diretrizes e Bases da educação no Brasil (Lei 93-94/96), de 20 de Dezembro de 1996, que refere-se ao estágio. No título VIII: das Disposições Gerais, en seu Artigo 82: Os Sistemas de Ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisprudência. Quebrando o formalismo da legislação e dos conceitos, afirmo o Estágio Supervisionado como imprescindível à formação docente e deve contemplar todos os tipos de saberes teóricos, anteriormente adquiridos no decorrer do curso de Letras para estabelecer uma base de sustentação para novos conhecimentos; os práticos nascidos da experiência pessoal e profissional prévia. Da articulação destes com os novos conhecimentos, acontecerá a construção de um novo saber, revendo e aprimorando a atuação profissional do professor e estruturando a identidade docente, tão necessária à nossa categoria profissional. Conclui Tardiff (2002, p 286), de acordo com o projeto de estágio que:

“Enquanto profissionais, os professores são considerados práticos refletidos ou reflexivos que produzem saberes específicos ao seu próprio trabalho e são capazes de deliberar sobre suas práticas, de objetivá-las e partilhá-las, de aperfeiçoá-las e de introduzir inovações susceptíveis de aumentar sua eficácia. A prática profissional não é vista, assim, como um simples campo de aplicação de teorias elaboradas fora dela, como por exemplo nos centros de pesquisa e nos laboratórios. Ela torna-se um espaço original e relativamente autônomo de aprendizagem e de formação para os futuros práticos, bem como um espaço de produção de saberes e de práticas inovadoras pelos professores experientes”.

O estágio Supervisionado faz parte do Núcleo de Formação Específica do Curso de Letras e é desenvolvido como elemento rico e inovador norteando a necessidade da flexibilidade em sala e a busca constante de recursos que possam viabilizar um ensino futuro de qualidade, certificando seu papel na construção da vida e da cidadania. Observa-se que o Estágio Supervisionado II é uma fase fundamental na formação acadêmica, é o momento em que o aluno relacionará toda a teoria com a prática escolar, e sem essa relação seria inviável a descoberta da realidade, da reflexão, da recriação e da transformação como relata FREIRE (1996, p. 14) ao afirmar que:

“Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino contínuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade”.

Assim conceitua-se o estágio como uma ferramenta que propicia o aluno adquirir experiências em sala, vem enriquecer não só a formação profissional pretendida pelo aluno, como também contribui para a consciência política e social necessária a compreensão e inclusão no mundo do trabalho, promovendo a oxigenação e abrindo perspectiva de novos empreendimentos educacionais.
PROJETO DE INTERVENÇÃO

TEMA: MÚSICA NA ESCOLA: “Um valor a ser descoberto”.

De acordo com a lei 11.769 que determina a obrigatoriedade do ensino da música em todas as escolas do país e em consequências as observações feitas no Estágio Supervisionado I em relação ao descasso no ensino e aprendizagem pela maioria dos professores , houve a necessidade de pensar em um tema que fosse voltado para essa problemática, com o objetivo de facilitar a relação professor x aluno, desenvolver o raciocínio, despertar a curiosidade e o emocional do professor e do aluno, contribuindo para uma formação cultural e social.
A música na construção do saber é regida pela espontaneidade, pertencente a dimensão do sonho, da sensibilidade que privilegia a criatividade, a imaginação e acima de tudo abre caminhos. Ela pode contribuir concretamente para a melhoria da aprendizagem, colaborando e melhorando o relacionamento dos alunos em sala de aula.
A música é uma arte que vem sendo esquecida, mas que deve ser retomada nas escolas, pois ela propicia ao aluno um aprendizado global e emotivo com o mundo. Na sala de aula ela poderá auxiliar de forma significativa na aprendizagem fortalecendo o laço de amizade entre professores e alunos.
O Projeto de intervenção tem a carga horária de 10h 00, distribuída em: cinco para a elaboração e cinco para a execução, somando essa porcentagem para a carga horária de Língua Portuguesa do Estágio Supervisionado. Ressalta-se também que esse projeto foi elaborado de forma interdisciplinar que atendesse as duas disciplina; Língua Portuguesa e Língua Inglesa.

ENCONTROS PEDAGÓGICOS

Durante o período de Estágio Supervisionado, que iniciou-se dia 06 de março e culminou com a socialização e o intermunicipal, realizou-se os encontros pedagógicos mediante as necessidades do acadêmico, com a intenção de ocasionar orientações gerais do estágio; esclarecimento sobre o perfil escolar, preenchimentos de fichas de estágio e como elaborar o projeto de intervenção. O último encontro destinou-se a entrega de todo material do estágio devidamente preenchido e assinado, a exposição de projeto de intervenção e o encerramento da disciplina.
Os encontros pedagógicos foram de muita importância para a realização do estágio, pois sem eles seria inviável sua realização e principalmente suas descrições, foram a base teórica para todo o processo do estágio supervisionado.

CONCLUSÃO

O Estágio Supervisionado II é importantíssimo para relacionar toda teoria adquirida no decorrer do curso de letras com a prática escolar, e para detectar os pontos positivos e negativos do ensino e o futuro desafios do educador.
O estágio Supervisionado foi um grande contribuidor na formação do professor, caracterizando como objeto de estudo e reflexão. Ao estagiar, o futuro educador passa a ver a educação com outros olhos.
Depois dessa experiência analiza-se que não basta somente ter a teoria
é preciso relacionar o conhecimento com o dia-a-dia de forma investigativa e reflexiva.




BIBLIOGRAFIA

- CURY, Augusto - Pais Brilhantes Professores Fascinantes. 2000
- Roteiro para Elaboração do Relatório.
- PAULO, Freire (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p.
- TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional,. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.















APENDICE









PLANO DE AULA
Instituição: Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil
1 - Dados de Identificação
Disciplina: Língua Inglesa
Ano: 2010 Série: 2º ano Data:03/03/10
Acadêmica: Maria Iracy Trindade da Cruz
2 - Capacidade Referencial (objetivos específicos):
- Perceber que os verbos são conjugados em três tempos verbais
- Trabalhar a oralidade dos verbos.
- Conjugar os verbos e perceber as diferências verbais.
3 - Objetivos Operacionais (objetivos gerais ):
- Distinguir a oralidade da escrita dos verbos.
4 - Conteúdo Conceituais: Simple past to be; was, were
5 - Conhecimento Prévio:
- Verificar o conhecimento que o aluno já posui em relação os verbos e sua
conjugação.
6 - Procedimentos de Ensino:
- Trabalhos em grupo
- Atividades de revisão
7 - Recursos: - livros, piloto para quadro magnético, apostila,etc
8 - Avaliação: Oralidade e atividades de revisão.
9 - Tempo Previsto: 1h 15 mn.
10 - Referência: Livro de Olho do trabalho; Ernandes Terra e josé Nicola;
volume único Ensino Médio.

PLANO DE AULA
Instituição: Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil
1 - Dados de Identificação
Disciplina:Lingua Portuguesa
Ano: 2010 Série: 3° ano Data: 05/03/10
Acadêmica: Maria Iracy Trindade da Cruz
2 - Capacidade Referêncial (objetivos específicos):
- Diferênciar os Gêneros Textuais.
- Classificar os tipos textuais e conceituá-los.
- Reconhecer a importância de se trabalhar com todos os tipos de gêneros.
3- Objetivos Operacionais (objetivos gerais ):
- Propiciar o conhecimentos dos gêneros e saber aplicar no dia-a-dia.
4 - Conteúdos Conceituais: Gêneros textuais; Narração,descrição e Dissertação
5 - Conhecimento Prévio:
- Analizar juntos com os alunos seu conhecimento
acerca de narração, descrição e dissertação.
6 - Procedimentos de Ensino:
- Produções de descrições e linguagem não verbal comentada.
7 - Recursos: Livros, imagens, papél,etc
8 - Avaliação: proporção de atividade no livro.
9 - Tempo Previsto: 1h 15mn.
10 - Referência: TERRA,Fernandes
DE NICOLA, José: Volume único. Ensino Médio, Editora Scipicione.Livro De olho no mundo do Trabalho, ano 2008.


PLANO DE AULA
Instituição: Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil
1 - Dados de Identificação
Disciplina:Lingua Portuguesa
Ano: 2010Série: 8ª série Data : 02/03/10
Acadêmica: Maria Iracy Trindade da Cruz
2 - Capacidade Referêncial (objetivos específicos):
-Mostrar como se dar a formação de palavras por Derivação, Justaposição,
Aglutinação e Hibridismo.
- Diferenciar palavras primitivas de derivadas.
- Classificar as formações de palavras.
3 - Objetivos Operacionais (objetivos gerais ):
- Formar e reconhecer a formação de palavras.
4 - Conteúdo Conceituais: Processos de Formação de Palavras.
5 - Conhecimento Prévio: verificar o conhecimento adiquirido.
6 - Procedimentos de Ensino:- aula expositiva e dialogada, e exposições de
material que seus nomes foram formados apartir de outro já existente.Ex: girassol.
7 - Recursos: Desenhos, livros, apostilas,etc.
8 - Avaliação: Contínua.
9 - Tempo Previsto: 1h15mn10-Referência: MARILDA PRATES, Reflexão e
ação: Lingua Portuguesa 8ª série-São Paulo ,Editora do Brasil, 2008
10 - Referência: CEREJA, Willian Roberto - Linguagem 8ª série- 4ª edição - São
Paulo


PLANO DE AULA
Instituição: Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil
1 - Dados de Identificação
Disciplina: Língua Portuguesa.
Ano:2010 Série:4ª etapa Data: 04/03/10
Acadêmica: Maria Iracy Trindade da Cruz
2 - Capacidade Referencial (objetivos específicos):
-Diferenciar prosa de poesia.
-Distinguir verso de estrofe e produzir poema e versos.
3 - Objetivos Operacionais (objetivos gerais ):
-Comparar versos e poesias e descrever poemas.
4 - Conteúdos Conceituais: Poema, Verso, estrofe e rima
5 - Conhecimento Prévio: Fazer investigação a cerca do conhecimento que o aluno
já tem referente ao estudo em curso.
6 - Procedimentos de Ensino: Leitura de poema e poesia, produções de poesia
com rimas, e dinâmica das característica físicas com rimas.
7 - Recursos: Livros, folha de papel sem pauta,etc.
8 - Avaliação: Durante todo o processo de ensino e aprendizagem.
9 - Tempo Previsto: 1h 15mn
10 - Referência: CEREJA, willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar
;Português e Linguagens 4ª edição reformulada, 2006.




PLANO DE AULA
Escola: Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil
1 - Dados de Identificação
Disciplina: Lingua Inglesa
Ano: 2010 Série: 7ª Data: 04/03/10
Acadêmica: Maria Iracy Trindade da Cruz
2 - Capacidade Referêncial (objetivos específicos):
-Trabalhar a oralidade e a escrita dos verbos.
-Distinguir os tempos verbais.
3 - Objetivos Operacionais (objetivos gerais )
- Analisar a pronuncia e a escrita dos verbos no past tense.
4 - Conteúdo Conceituais: Simple past tense.
5 - Conhecimento Prévio: investigação do conhecimento já adquirido.
6 - Procedimentos de Ensino: trabalhos em grupo para exercitar a oralidade e os
tempos verbais.
7 - Recursos: Livros e cartazes
8 - Avaliação: Durante a aula desenvolvida.
9 -Tempo Previsto: 1 h 15 min.
10 - Referência: : TERRA, Fernandes
DE NICOLA, José: Volume único. Ensino Médio, Editora Scipicione. Livro De olho no
mundo do Trabalho, ano 2008.

REVOLUÇÕES TEÓRICAS NA EDUCAÇÃO: IMPACTOS E DESAFIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO
FACULDADE DE PEDAGOGIA I - PARFOR

MARIA IRACY TRINDADE DA CRUZ





REVOLUÇÕES TEÓRICAS NA EDUCAÇÃO: IMPACTOS E DESAFIOS








Castanhal – Pará
2011

MARIA IRACY TRINDADE DA CRUZ








REVOLUÇÕES TEÓRICAS NA EDUCAÇÃO: IMPACTOS E DESAFIOS



Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia à disciplina Psicogênese da Linguagem oral e escrita, como requisito avaliativo, sob a orientação do professor Luis Carlos Carvalho Dias.




Castanhal – Pará
2011
REVOLUÇÕES TEÓRICAS NA EDUCAÇÃO: IMPACTOS E DESAFIOS
O processo educacional vem ao longo dos anos passando por várias transformações ocasionadas por descobertas que levam a questionar e repensar as práxis pedagógicas. Nas últimas décadas há uma grande preocupação quanto à questão da alfabetização. Diante desse fato, teóricos educacionais como Emília Ferreiro e Piagetentre outros realizam pesquisas, cujo objetivo é compreender como se dar as práticas de alfabetização e o desenvolvimento humano na escola. Assim, o contexto educacional de vez em quando é sacudido por teorias educacionais que poderá ou não transformar a práxis pedagógica. Essas descobertas científicas ocasionadas por educadores que se preocupam com a situação da educação brasileira são necessárias para o aparecimento de possíveis soluções a fim de sanar as deficiências que assolam a educação. Emília Ferreiro em uma de suas pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita provocou revoluções nocampo científico, político e educacional.
No campo científico Emília Ferreira apontou possíveis mudanças nos conceitos metodológicos para a alfabetização, mas enfrentou impactos com suas descobertas, pois sua teoria foi mal interpretada, o que segundo a autora e Ana Taberosk o qual participou de suas investigações e descobertas, não se tratava de um nove “método de alfabetização”, mas uma reflexão sobre as práticas de alfabetização que eram sustentadas na escola.
Do ponto de vista político, Emília Ferreiro mostrou que as diferenças no desenvolvimento entre crianças de classe média e pobre, não estava de tudo relacionada por fatores intelectuais, lingüísticos e culturais. Esclareceu ainda, que o papel da escola era oportunizar “ambiente alfabetizador” para a eficácia do ensino e aprendizagem.
“é importante frisar que não o ambiente que alfabetiza, que não o fato de pendurar coisas escritas nas paredes que produz por si só um efeito alfabetizador designade maneira condensada, um ambiente que propicia inúmeras interações com a língua escrita, interações mediadas por pessoas capazes de ler e escrever”.(REVISTA VIVER MENTE E CÉREBRO, pg. 12, 2005)
Segundo Telma Weisz, não é somente o ambiente letrado por si só que irá favorecer a aprendizagem, mas a interferência do professor nesse ambiente é fundamental. A criança precisa de um direcionamento, não se deve deixá-la sozinha, a mediação pelo professor ou por um adulto é fundamental.
No campo educacional Emília Ferreiro desmontou (ou deveria desmontar) paradigmas sobre o fracasso escolar, deslocou (ou deveria deslocar) o foco de investigação do “ensino” para “aprendizagem”. Começou a refletir sobre as perguntas que estavam enraizadas no contexto educacional, década de 70, a preocupação nessa época era “como se ensina”, porém, após os trabalhos desenvolvidos por Emília Ferreira e seus colaboradores, principalmente com a publicação da teoria da Psicogênese da Língua Escrita, começa-se a pensar numa práxis diferenciada, onde o foco não seria mais o professor, mas o aluno e suas diversidades políticas, culturais e sociais. Dessa forma, muda-se a pergunta para “como se aprende”, colocando assima escrita no seu lugar-como objeto cultural de conhecimento. Tirando o monopólio da alfabetização e colocando no centro do ensino-aprendizagem um sujeito ativo que constrói e reconstróiressignificando sua aprendizagem, o que Piaget denomina de “equilibração majorante”.
Para Emília Ferreiro a criança vive imersa em culturas e ao chegar à escola, trás conhecimentos assimilados em convívio com a sociedade com a qual vive. Segundo a autora cabe descrever “como se vai construindo progressivamente a correspondência escrita termo a termo” (FERREIRO 1992).
“a consideração da língua escrita como objeto cultural vivo e necessariamente contextualizado torna evidente a necessidade de romper com as fronteiras entre escola e o mundo. Isso porque a aprendizagem da escrita não se pode dar em outro contexto se não o da produção de textos em efetivas situações do uso da língua” (REVISTA VIVER MENTE E CÉREBRO, 2005 pg. 18).
Assim, Emília Ferreiro preocupou-se com a forma que a criança vai construindo e reconstruindo seus conhecimentos levando em consideração sua vivência fora da escola, a aprendizagem segundo a autora inicia-se a priori no contexto social da criança, cabendo a escola trabalhar a partir desses conhecimentos adquiridos pela criança.
Percebe-se que a Psicogênese da Emília Ferreiro revolucionou a concepção de como as crianças aprendem à escrita, entretanto a transposição do foco educativo se deu de forma equivocada, professores começaram a deixar as crianças completamente à vontade, como se elas sozinha fossem capaz de ler e escrever sem a interferência do professor, e essa não foi idéia da autora, mas um ensino a partir dos conhecimentos prévios dos alunos. No entanto, nós educadores devemos entender que Emília Ferreiro não propôs um método novo de ensinar, mas mostrou caminhos para solucionarmos os paradigmas do fracasso escolar na alfabetização. Acredito que essas teorias são grandes contribuiçõespara o ensino-aprendizagem, pois coloca o aluno no centro do processo educativo, capaz de criar, compreender e recriar como ser autônomo, no entanto esse é um grande desafio, abandonar práticas conservadoras e nos lançarmos no mundo das diversidades e especificidades de cada aluno.















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_WEIS, Telma, A REVOLUÇÃO DE EMÍLIA FERREIRA, (pg. 06 a 14) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_COLELLO, Silva M. Gasparin, LUIZE, Andréia, AVENTURA LINGUISTICA, (pg. 15 a 23)) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_CALIL, Eduardo; FELIPETO, Cristina, ENLAÇES ENTRE O ORAL EO ESCRITO, (pg.24 a 31) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_PILLAR, Analice Dutra, VER, CRIAR, COMPREENDER, (pg. 32 a 41) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_BORGES, Sônia, ALFABETIZAÇÃO, REPRESENTAÇÃO E DIFERÊNÇA, (pg. 42 a 51) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_BAJA, Élie, A AUTONOMIA DA ESCRITA, (pg. 52 a 61) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_ BELINTANE, Claudemir, A GUERRA DOS MÉTODOS, (pg.62 a 67) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_ ABAURRE, Maria Bernadete Marques, AS HIPOTESES DO APRENDIZ, (pg. 69 a 75)) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.
_ SOLIGO, Débora Vaz, O DESAFIO DA PRÉTICA, (pg. 76 a 84) ) in: Revista Viver mente e Cérebro. Coleção Memória da Pedagogia: Emília Ferreiro- A construção do Conhecimento. Rio de janeiro: Ediouro: São Paulo: Segmento Duetto.